Eu queria ser escroto, ter bigodes e óculos escuros, tratar as pessoas como objetos e sempre conseguir o que quero; na cara de pau, na intimidação ou na porrada mesmo. Dar tabefes de carinho e dizer "te amo, porra". Voltar bêbado para encontrar alguém chorando e chamar tudo isso de frescura. E que meu amor sofrindo nunca fosse embora, por mais que eu só fizesse merda. Queria queimar o mundo na ponta de um charuto vagabundo e fedorento.
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