venerdì, febbraio 11, 2005

Me Alimenta

Me alimenta. Que eu tô com fome. Tenta me entorpecer, porque eu estou sóbrio; e se eu não ver a terra girar, acho que nunca vou conseguir me mexer sozinho. Talvez me bata, me machuque, para que eu fuja e descubra o mundo. Ou então me acolha, me deixe aninhar no seu colo até eu ficar mais forte, mesmo sabendo que já era a hora de estar pronto. Mas por favor me dê algo pra comer, que minha barriga ronca e eu já não posso mais. Estou aqui, faminto, morrendo, congelado no calor dessa cidade. Cidade fantasma de dez milhões de habitantes. Me alimenta.



Há, letra de música:
(quer dizer, só um refrão que no momento é o que importa e ninguém nunca lê inteiras mesmo)

So take me home, don’t leave me alone
I’m not that good, but I’m not that bad
No psycho killer, hooligan guerilla
I dream to riot, oh you should try it
I'll eat parole, get gold card soul
My joy of life is on a roll
And we’ll all be the same in the end
Cos then you’re on your own
Then you’re on your own

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