martedì, marzo 25, 2008
martedì, marzo 18, 2008
mercoledì, marzo 12, 2008
Entrei no malvados e notei que já tinha lido o primeiro quadrinho da tirinha de hoje. Apenas o primeiro quadrinho e nada mais. Alguém me explica?
lunedì, marzo 10, 2008
Not me in Wonderland
Quando a Alice cresce muito no País das Maravilhas, os pássaros, apavorados, gritam "Serpente!". Mas quem são os pássaros? O País. E o país, imaginário como tal, nada mais é que Alice ela mesma. Portanto, nota-se, todo o caso é apenas um subterfúgio da menina para se acusar da própria deformação; cresceu tanto que virara serpente.
A desfiguração da Alice - que é imaginária, portanto, é o leitor já retransfigurado (situação que se torna ainda mais complicada, dado que o leitor, aqui, é você, mas, no livro, sou eu) - significa nossa impossibilidade de reconhecermos quando comemos o cogumelo e ficamos muito grandes. Ouça-se Jefferson's Airplane. Pois bem, ao assumir proporções gigantescas, ao expandir-nos o limite do eu, encontramos vigor e vitalidade, sentimo-nos completos. Ou seja, o que não devemos ser. Ou seja, um monstro.
Serpente. Hidra.
Nossa potência é mortal e constrangedora.
A desfiguração da Alice - que é imaginária, portanto, é o leitor já retransfigurado (situação que se torna ainda mais complicada, dado que o leitor, aqui, é você, mas, no livro, sou eu) - significa nossa impossibilidade de reconhecermos quando comemos o cogumelo e ficamos muito grandes. Ouça-se Jefferson's Airplane. Pois bem, ao assumir proporções gigantescas, ao expandir-nos o limite do eu, encontramos vigor e vitalidade, sentimo-nos completos. Ou seja, o que não devemos ser. Ou seja, um monstro.
Serpente. Hidra.
Nossa potência é mortal e constrangedora.
giovedì, marzo 06, 2008
Tique da semana
Sempre que eu vejo uma palavra esquisita por aí, tento ver se não é nenhuma outra mais normalzinha escrita ao contrário.
martedì, marzo 04, 2008
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